A prática do auto-exame de mamas independe dos fatores de risco. O estímulo e as orientações para tal prática estão hoje, bastante acessíveis, mesmo para mulheres de nível socioeconômico baixo. A dificuldade de acesso à consulta e aos exames diagnósticos, como a mamografia, são fatores que, de certa forma, podem estar estimulando as mulheres de classe social mais baixa a praticar o autoexame de mamas, já que passa a ser a única forma de prevenção acessível. Quanto ao exame clínico de mamas, apesar da tendência de aumento em relação ao escore de risco, é provável que essa conduta dependa, em grande parte, do acesso à consulta médica, ou seja, uma vez que a paciente chegue ao médico, deverá ter suas mamas examinadas.
Para a realização de mamografia e, de forma semelhante para a freqüência à consulta ginecológica no último ano, é bastante clara a associação entre a combinação de fatores de risco e o aumento das prevalências dessas condutas. Dentre os fatores determinantes da realização de mamografia e da freqüência à consulta ginecológica, a classe social é, provavelmente, o que exerce maior influência nesta associação (SCLOWITZ, 2005. Condutas na prevenção secundária no câncer de mama e fatores associados)
Com movimentos simples e um pouco de atenção você pode prevenir o Câncer de Mama! Achou algo estranho:procure seu médico.
Colaboração: Turma de Fisioterapia 2008 - UEPA - CampusXII Santarém
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